A Vale (VALE3) esclareceu nesta quinta-feira (25), em transmitido ao mercado, que não foi notificado da decisão judicial que teria sentenciado a companhia e as empresas Samarco sim BHP um pagamento bilionário pelo incidente do rompimento de uma barragem em Mariana (MG) em 2015.
Mais cedo, um Reuters Informamos que a Justiça Federalista condenou as mineradoras ao pagamento de R$ 47,6 bilhões a título de danos morais coletivos em decorrência do rompimento da Barragem do Fundãode propriedade da Samarco.
Segundo documento da 4ª Vara Federalista Cível e Agrária da SSJ de Belo Horizonte, o valor de R$ 47,6 bilhões “foi fixado tomando uma vez que parâmetro o valor dos gastos já admitidos pelas sociedades em ações de reparos e ressarcimento”.
Uma decisão judicial ocorre em seguida tentativas frustradas de negociação para uma repactuação de um termo inicial para peças de reposição de danos. As negociações foram paralisadas em dezembro.
A Vale disse que se manifestará oportunamente no processo sobre uma decisão, contra a qual cabe recurso, realçado.
A companhia reforçou o compromisso em apair a “reparação integral dos danos causados pelo rompimento” e lembrou que mantey os transportes feitos à Instauração Renovaentidade criada para gerenciamento e implementação de medidas de títulos e dívidas ambientais e socioeconômicas.
“Até dezembro de 2023, foram destinados R$ 34,7 bilhões às ações de empréstimos e cobrança a trouxa da Renova. Esse valor, R$ 14,4 bilhões para pagamento de indenizações individuais e R$ 2,7 bilhões em Auxílios Financeiros Emergenciais, totalizando R$ 17,1 bilhões que beneficiaram pelo menos 438 milénio pessoas”, disse.
O rompimento da barragem de Fundão ocorreu em novembro de 2015. A liberação de mineração rejeita gato 19 pessoas deixaram centenas de desabrigados. O incidente também marcou um potente impacto ambiental na região, Acácia ao Rio Gula em toda a sua extensão até o mar no Espírito Santo.
- Temporada de resultados chegando: O que esperar do Magazine Luiza, Vale, Itaú e outras gigantes da bolsa? Larissa Quaresma e Fernando Ferrer comentam as perspectivas para o 4T23, ajude cá:
5 anos de Brumadinho
Há exatos cinco anos, um Barragem I da Vale, não Eu faço Regato do Feijoeiroem Brumadinho (MG)se rompeu, resultando em 270 fatais fatais, três delas ainda não ocorreram.
A barragem tinha uma vez que termo um dispositivo de repudiação proficiente na produção. A barragem estava inativa (ou seja, não recebeu mais rejeições) e não existia nenhum outro tipo de atividade operacional em curso. Naquele momento, encontrei-se em desenvolvimento o projeto de descaracterização da estrutura.
Os resíduos descartados ocuparam uma dimensão de 249,5 milhões de metros quadrados e o volume descartado foi de 12,37 milhões de metros cúbicos.
Em 2021, a Vale assinou combinação com as autoridades mineiras e com o Ministério Público Federalista (MPF) no valor de R$ 37,7 bilhões uma vez que reparação social e ambiental em seguida a tragédia.
Uma pesquisa da revista científica Ciência do Meio Envolvente Totalidade aponta que quatro barragens na cidade de Brumadinho ainda se encontram em áreas de supino risco.
*Informações da Reuters.
