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Mercado debate a ‘traição’ do Magalu no consonância com o AliExpress

por João P. Silva
Mercado debate a 'traição' do Magalu no acordo com o AliExpress

Não é de hoje que lideranças do Magazine Luiza (MGLU3) fazem duras críticas à ingressão de produtos falsificados ou com sonegação de impostos no país. Foi uma empresa que ajudou a cunhar a sentença “camelódromo do dedo” no setor quando Mercado Livre e AliExpress dominavam nascente segmento de plataformas estrangeiras, antes mesmo de se falar tanto em Temu e Shein, uma vez que nos dias de hoje.

Também é um matraqueado do mercado que o AliExpress é uma das plataformas que foram branco de multas pela venda de produtos falsificados no país. Uma das últimas ações do Procon tem menos de um ano, posteriormente fiscalização da entidade na empresa, no Rio de Janeiro.

É nesse envolvente que o consonância entre Magalu e AliExpress tem sido analisado por secção das empresas do setor, que se dividiram em relação à parceria.

O Magalu é o único varejista pátrio que se mantém entre os grupos líderes do mercado, com “marketplaces” abertos e vendendo todos os tipos de itens. Outras são Mercado Livre, Amazon, Shopee e Shein. Assim uma vez que outras brasileiras, Americanas e Casas Bahia, ambas em dificuldades (em diferentes níveis), acabaram ficando muito menores nessa espaço.

“Estão falando nos grupos (de WhatsApp) em traição do Magalu, e a gente até entende essa primeira ocorrência”, afirma um fornecedor de sistemas para grandes “marketplaces”. “Eu não vejo assim, é um movimento oriundo, é sobrevivência. Se vamos ter um ‘transfronteiriço’ possessor de 70% do transacção eletrônico até 2030, o que Magalu está fazendo é para sobrevivência”, diz a nascente, que considera a possibilidade de uma empresa ampliar as condições do consonância atual, limitada a uma risca faça AliExpress.

Para um líder do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), o Magalu era dentro de uma ótica ótica, porque entendeu que o grande negócio do pequeno e médio prazos do consumo no meio do dedo é trazer a jista estrangeira ao Brasil, e com a regulação coração Remessa Conforme a empresa pode fazer isso sem maiores dificuldades legais.

O programa permite a naturalização antecipada dos produtos importados, um tanto feito pelo Magalu para uma risca da AliExpress, pelo consonância entre as partes.

Na visão de um concorrente direto do Magalu, uma varejista sítio se aproxima dos chineses em vez de voltar para as lojitas brasileiras, um tanto que sempre foi o foco da empresa. Ele também criticou a informação dada pelo comando do Magalu, na manhã desta segunda-feira (24), de que a parceria ocorre num momento de isonomia tributária.

Semanas detrás, o Senado aprovou alíquota de importação de 20% (era zerada antes) para itens sentidos de fora do país aquém de US$ 50, além de manter a alíquota do ICMS em 17%. No termo das contas, a trouxa de impostos fica em 44%. Na tendência, as redes nacionais, por exemplo, pagam trouxa tributária de 90%.

Desde o ano pretérito, institutos, indústrias e varejistas locais aumentaram o tom crítico frente ao progresso das plataformas asiáticas, que trazem ao país produtos, secção deles, de origem duvidosa, sonegando impostos.

Porquê “bugigangas” fui incomodado pela concorrência desleal, que teve grande repercussão durante a gestão de Marcelo Silva, diretor de governo do Magazine Luiza, primeiro do IDV. O instituto foi cofundado por Luiza Helena Trajano, família que criou Magalu.

Entre os empresários do varejo, foi Luiza Helena que fez pronunciação direta com o presidente Lula para a definição de uma novidade alíquota de imposto de importação para remessas aquém de US$ 50, apurou o Valor. O varejo queria 25% de imposto e o termo da autorização. O percentual foi fechado em 20% neste mês de junho, quando o Magalu já negociava com o AliExpress.

Sobre o tema, Frederico Trajano, presidente do Magazine, disse nesta segunda feira (24) que consonância de ingressão do AliExpress, uma vez que lojista no Magalu, envolve uma risca selecionada de itens do AliExpress, e que os contros ocircarão insider do programa Remessa Conform. O programa envolve um “compliance” que as lojitas que vendem no Magalu são obrigadas a seguir.

Trajano ainda disse, hoje cedo, que a empresa nunca criticou as plataformas, que o progresso das estrangeiras é inexorável, e que é o IDV que lidera as ações setoriais sobre o tema, e não o Magalu.

No domingo (23), Trajano ligou a Jorge Gonçalves Fruto, presidente do IDV, quando já estava na China, no termo dos trâmites do memorando de entendimento com o ApliExpress. Ele comunicou Gonçalves sobre o consonância e defendeu a visão de uma parceria dentro de um mundo mais globalizado. Uma conversa foi cordial.

“Se você acha que qualquer lojista internacional que vende por meio de uma empresa pátrio está fazendo um tanto questionável, portanto teremos que descredenciar todo o mundo”, resume um líder do IDV. “Não há problema numa plataforma chinesa vendida cá, há se ela o faz fora das regras. É simples que se a importação de resultado irregular crescer, tem um tanto inexacto, mas o Magalu manterá seus controles, assim uma vez que a Receita Federalista”, diz.

Atualmente, com o cimalha volume de importações de produtos de insignificante valor da Ásia, a fiscalização é por amostragem, e não há equipes para verificação de todas as encomendas.

Informações com fazer Valor Econômico



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