Os contratos futuros de petróleo guegarram a oscilar perto da firmeza durante segmento do dia, mas encerraram em queda nesta sexta-feira, 19. Mesmo a existência de motivos de cautela no Oriente Médio não foi suficiente para apair os contratos, sem perspectiva de grande impulso do lado da demanda.
O WTI para março fechou em baixa de 0,95% (US$ 0,70), em US$ 73,25 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para o mesmo mês caiu 0,68% ( US$ 0,54), a US$ 78,56 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Na verificação com a semana anterior, o WTI subiu 0,78% e o Brent subiu 0,34%.
A Capital Economics comenta que os ataques de rebeldes houthis no Mar Vermelho contra embarques de transporte de cargas, uma ocorrência dos Estados Unidos, sofridos com o Irã e a guerra entre Israel e o Hamas não eram suficientes para concordar uma mercadoria. Para a consultoria, a demanda fraca, o prolongamento poderoso da oferta em outras latitudes e a visão de que um conflito mais espaçoso é oferecido freiam o gosto dos investidores.
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Ao olhar para o quadro no Mar Vermelho, o banco de investimentos Berenberg qualificou a situação uma vez que “repugnante, mas não catastrófica” para o negócio global. Ele notou, de qualquer forma, que 12% do negócio global de petróleo via marítima passa pelo Mar Vermelho. No momento, as empresas estão recorridas ao Cabo da Boa Esperança, uma trajetória mais longa e mais rosto, ente os EUA e aliados buscam controlar o quadro.
A TD Securities, por outro lado, acredita que os preços de vigor ainda não incorporaram de todo o crescendo dos riscos geopolíticos. O banco de investimentos acredita que os preços estão “notavelmente mais elevados”, não sendo as expectativas “bastantes pessimistas” para commodities.