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Posteriormente Lionel Messi, Ronaldinho Gaúcho também promove suspeita de criptomoeda

por João P. Silva
Após Lionel Messi, Ronaldinho Gaúcho também promove suspeita de criptomoeda

O ex-jogador brasílico Ronaldinho Gaúcho avançou os passos do craque prateado Lionel Messi e também promoveu a criptomoeda desconhecida Water (WATER) em seu perfil no Instagram, que conta com quase 77 milhões de seguidores.

A cripto, memecoin baseada em Solana (SOL), disparou 350% em seguida a história de Messi, passando de US$ 0,001749 para US$ 0,007981 em duas horas. Depois do post do desportista brasílico, no entanto, o ativo quase não se mexeu, e é negociado com baixa de -9,10% na tarde desta semana (9).

Em seu site, a Water se identifica uma vez que uma criptografia “completamente inutile, sem valor intrínseco ou expectativa de retorno financeiro”. Por desculpa da descrição, muitos usuários começaram a questionar do que se tratava o projeto e ele não foi hackeado.

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Ó história publicado na rede social do craque prateado, no entanto, fico online 24 horas em seguida ser publicado na segunda-feira (8). Messi e sua assessoria também não soltaram nenhuma nota sobre uma verosímil invasão de sua conta, o que diminuiu a hipótese de um verosímil ataque hacker.

(Foto: Montagem/Reprodução/Instagram)

Jogadores criptográficos

Messi e Ronaldinho Gaúcho têm um pretérito com a indústria criptográfica. Mas a entidade argentina se envolveu com empresas congêneres, uma vez que a Socios.com e a corretora Bitget, o ex-craque brasílico promoveu 18k Ronaldinho, uma suposta pirâmide financeira de criptomoedas que prometia remunerar rendimentos fixos de 2% ao dia em cima de investimentos.

Uma empresa não compriu a promessa deixou milhares de pessoas sem perdas. Uma única ação coletiva na qual o jogador é réu — movida em 2020 pelo Instituto Brasílico de Estudo e Resguardo das Relações de Consumo (Ibedec) — tem valor de desculpa de R$ 300 milhões.

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No ano pretérito, Ronaldinho Gaúcho foi um dos alvos da Percentagem Parlamentar de Questionário (CPI) das pirâmides financeiras. Os parlamentares pediram o indiciamento do ex-craque e seu irmão, Roberto de Assis Moreira, por suposta prática de estelionato, lavagem de moeda, gestão fraudulenta e operação de instituição financeira sem autorização.



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