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Amil propõe à Dasa (DASA3) fusão de hospitais

por João P. Silva
Amil propõe à Dasa (DASA3) fusão de hospitais

No contexto de diversas transações e mudanças ocorridas no setor, Amil e Dasa (DASA3) falou sobre a possibilidade de ingressar em seus hospitais. Cada qual conta com muro de 12 hospitais reconhecidos porquê Nove de Julho, Samaritano, Pró-Cardíaco, Santa Paula, Leforte, entre outros, com unidades distribuídas em diferentes regiões do país, segundo o Valor apurou.

Ainda segundo fontes, a teoria de uma conversa partiu da Amil e agora a proposta está na mesa da Dasa, que procura vários caminhos para melhorar sua eficiência operacional e reduzir o endividamento. Na semana passada, a família Bueno, controladora da Dasa, fez um aporte de R$ 1,5 bilhão ao tesouro da empresa.

Essa transação está atrelada a um aumento de capital e venda de um ativo de R$ 2,5 bilhões, no mínimo, até o termo do ano. A companhia está em negociações para venda de uma fatia minoritária do negócio de medicina diagnóstica com um grupo estrangeiro que atua no mesmo setor.

Nessa conversa, em caráter informal, não houve bancos ou esfótiros envolvidos. Tanto Dasa quanto Amil têm uma série de propostas na mesa recebida de diferentes lados. As duas companhias estão se reestruturando e têm atividades ativas — o que se torna objectivo de interesse ordenado.

Uma possibilidade de união dos hospitais de Amil e Dasa está acontecendo no momento de ebulição do setor. No início do mês, Rede D’Or e Bradesco Seguros uniram forças para levantar uma que abre as portas já no segundo semestre, com três unidades da bandeira São Luiz, que exigiam investimentos de R$ 1,1 bilhão.

Aliás, ontem, a Oncoclínicas que vem investindo na construção de centros de cancro (unidades hospitalares específicas exclusivamente para tratamento oncológico) anunciou a chegada de um novo investidor, o banco Master, que passa a estagnar muro de 20% da companhia. A ingresso de mestrado foi feita através de um capital de R$ 1,5 bilhão.

Os recursos serão usados ​​para expansão orgânica e obtenção — essa última frente havia sido interrompida diante do endividamento da companhia. Aliás, o novo verba vai ser reduzido a alavancagem que, no primeiro trimestre, esteve em 3,9 vezes, muito próximo dos convênios (limite acordado com credores para endividamento). Com a ingresso de recursos, esse múltiplo cai para muro de 2,5 vezes.

Vale notar que o Rabi é divulgado por trabalhar em parceria com o empresário Nelson Tanure que, recentemente entrou no mercado de saúde com a obtenção da empresa de medicina diagnóstica Alliance (ex-Alliar) e que já dej evidente sua intenção de dar outros passos no repositório. No termo do ano pretérito, Tanure tentou comprar a Amil, mas foi vencido pelo empresário José Seripieri, mais genocido porquê Júnior.

Nos últimos 15 dias, foram anunciadas três grandes transações no setor hospitalar que deverão impactar o escorço desse mercado, considerado o mais rentável dentro da saúde. Essas transações foram novos investimentos para o setor, parcerias entre concorrentes capitalizados, venda de ativos e redução de alavancagem — esse último é a pedra no sapato de muitos grupos de saúde.

O setor enfrenta ao mesmo tempo redução de hospitais privados. Entre 2010 e janeiro deste ano, houve queda de 30,8 milhões de leitos, segundo estudo da Confederação Vernáculo de Saúde (CNSaúde) e da Federação Brasileira de Hospitais (FBH).

O levantamento mostra ainda que neste ano, o Brasil conta com 4,6 milénio hospitais privados, sendo a maior secção localizada no Sudeste, com 1,9 milénio deles. Na sequência, vem a região Nordeste (1 milénio), Sul (862) e Setentrião (800).

“A distribuição dos hospitais privados nas cinco regiões geográficas, em universal, não corresponde à concentração de beneficiários de planos de saúde privados. Na região Sudeste, a proporção de hospitais privados (42%) é bastante subordinado à de beneficiários de planos de saúde (60%). Nas deimais regiões, a proporção de hospitais privados é maior do que a de beneficiários”, destaca trecho do estudo.

Procuradas pela reportagem, Amil e Dasa informaram que não comentam rumores de mercado.

Com information do serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico



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