Durante a reunião do recomendação de governo Vale (VALE3), Eduardo BartolomeuCEO da empresa, teve seu procuração prorrogado por mais sete meses (antes até maio, agora com prazo de término em dezembro de 2024).
A chocha para o novo presidente da empresa ainda não foi feita, apesar das tentativas do Presidente Lula para lançar o nome de Guido Mantega, ex-ministro da Herdade, ao missão. Por conta disso, a Vale divulgou restrições ao perfil do novo CEO, uma vez que forma de evitar novas políticas de pressão.
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De entendimento com a mineradora, “a definição do novo presidente da Vale deve considerar os atributos e o perfil necessários para uma posição frente à estratégia e aos desafios futuros da Companhia”.
Fonts ouvidas pelo Valor Econômico Afirmei que os atributos buscados pela empresa são: ser um executivo que transita muito em todas as áreas de mineração e que dialoga muito com as autoridades.
O recomendação de Governo não trabalhará sozinho para uma decisão do novo CEO. Eles contarão com o escora de uma empresa de padrão internacional, não revelado à prelo, e apresentarão o novo presidente uma vez concluído o processo sucessório.
Ou por outra, também foi definida a participação de Eduardo Bartolomeo na transição para uma novidade liderança no início do próximo ano. Bartolomeo continuará na empresa até dezembro de 2025 uma vez que assessor (consultor).
Na verdade, a companhia de mineração não presiente nenhum nome citado para a fardo futura.
Pressões políticas
O atual presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, fez uma série de críticas aos mineiros nos últimos dois meses. Lula tentou emplacar Mantega na presidência da empresa e no recomendação de governo.
Porém, as tentativas do presidente foram sem sucesso. Em entrevista para um RedeTVLula afirmou que a Vale não pode pensar que é “dona do Brasil”, reforçando que a empresa deve estar de entendimento com o entendimento de desenvolvimento do governo.
“O potencial do Brasil tem que ser explorado e o Vale não pode ter o monopólio. Eu acho que a Vale tem que saber o seguinte: não é o Brasil que é da Vale, a Vale que é do Brasil. Não é o Brasil que tem que prestar contas para o Brasil, a Vale é que tem que prestar contas para o Brasil (…) Ela não pode pensar que ela dona do Brasil, que ela pode mais que o Brasil”, disse.
*Com informações do Valor Econômico e da CNN.
