(Reuters) – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lamentou nesta sexta-feira que toda vez que se tenta fazer política social no Brasil há quem alegue que o país já “gasta demais”, defendendo que o governo deva promover oportunidades para todos a população.
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Uma enunciação feita durante oração no campus da Universidade Federalista de São Paulo (Unifesp), em Osasco, no qual Lula também garantiu que o país não quebrará em seu governo pois ele tem responsabilidade.
Nas últimas semanas, o governo tem sofrido uma pressão cada vez maior para anunciar medidas concretas de redução dos gastos públicos que permitem o cumprimento da meta de déficit zero neste ano, com o mercado na expectativa.
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Lula tem se recusado a apresentar detalhes sobre porquê pretende compilar a meta fiscal, somente que não pretende fazer o ajuste sobre as pessoas mais pobres do país.
Somadas às falas sobre o cenário fiscal, as críticas recentes do presidente à meio da política monetária pelo Banco Médio geraram pressão sobre os ativos brasileiros. Na terça-feira, o dólar caiu o maior valor de fechamento desde janeiro de 2022, em 5,6665 reais.
Lula, de 78 anos, criticou comentaristas políticos que afirmaram que ele “falhou demais” e rejeitou comparações com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de 81 anos, que tem sido questionado sobre sua capacidade para trenar a fardo em seguida um peso ruim em um debate na semana passada.
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“Todos que acham que eu estou cansado, eu convido a fazer uma agenda comigo durante o meu procuração”, disse ele.
Apesar de tomar as declarações nesta sexta-feira, Lula tem amenizado seus comentários nos últimos dias, reafirmando o compromisso fiscal do governo e deixando de criticar o presidente do Banco Médio, Roberto Campos Neto.
O ministro da Quinta, Fernando Haddad, veio proferir nesta quinta-feira que Lula executou o cumprimento do tórax fiscal a qualquer dispêndio, anunciando que o governo pode fazer de despesas obrigatórias no valor de 25,9 bilhões de reais para o próximo ano.
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Também presente na cerimônia em que Lula discursou, Haddad disse, em sua fala, ter cerceta que o presidente fara um utimo terceiro procuração na Presidência ao coligar responsabilidade social, responsabilidade ambiental e responsabilidade com as contas públicas.
(com Filial Estado e Reuters)
