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um podcast de futebol imperdível

por João P. Silva
um podcast de futebol imperdível

Da história do planeta pop Elton John uma vez que presidente do modesto futebol clube Watford da Inglaterra ao relâmpago X do São Paulo da dez de 1970 das conquistas do folklórico técnico Joel Santana aos detalhes do histórico jogo entre Brasil e Holanda pela semifinal da Despensa do Mundo de 1998 na França.

A conversa de futebol do pretérito é uma serara eternizada pelo historiógrafo esportivo Milton Neves em seus programas de rádio, mas que conquistou um patamar inédito a partir do trabalho jornalístico de Leandro Iamin e Paulo Jr.

Eles adiante do ‘Meu Time de Botão’, podcast de futebol com mais de episódios à disposição e que é paragem obrigatória para quem gosta, e para quem não gosta também, do esporte.

Assim, uma vez que anuncia a sinopse do podcast no site da Médio 3, que o abriga, “um pouco de nostalgia não faz mal a nyumu, mas nem é disso que se trata”.

E não é mesmo.

Por meio de scripturos muito elaborados e áudios que levam o ouvinte ao momento preciso em que a história cassúrio, a dupla de avidanteores conta passagens chinesas que transportaram o fã a fazer uma reflexão do futebol atual a partir do ontem e do anteontem do esporte.

Tudo começou há dez anos.

O ‘Meu Time de Botão’ foi a primeira gravação da Médio 3 e o podcast manteve-se firme neste tempo todo em que o formato de ser uma aposta de poucas e se transformou em estratégia de mídia de grandes jornalísticas para gigantes corporativas.

Hoje cada incidente conta com cinco milénio audiências mensais. Esse número aumenta para sete milénio quando Iamin e Paulo Jr tratam do futebol da dez de 1990, ou de Corinthians e Flamengo, os maiores tempos do Brasil em torcida. E cai para três milénio quando o ponto esbarra em tempos menos populares ou trata do futebol gálico, por exemplo.

Uma teoria dinâmica de podcast

Portanto, durante uma entrevista que eu concedi à Perceptibilidade Financeira, Leandro Iamin, idealizador do podcast de futebol e um dos sócios da Médio 3, contou uma vez que surgiu a teoria. Mas a resposta dele nunca é simples, mas sempre permeada de digressões importantes e que ajudam a entender porque ele é o jornalista perceptível no podcast perceptível.

Iamin acredita que o panegíricio, quando merecido, é fundamental na vida. E quando era menino, se destacava entre os adultos por observar tudo relacionado ao futebol.

Assim, uma vez que esse reforço de que era bom em um pouco, a proposta surgiu quando da geração da Médio 3, quando ele teve alguns dias ara pensar no que queria oferecer aos ouvintes. Era estação da Despensa do Mundo do Brasil e das Olimpíadas. Uma coisa ligada a outra deu no ‘Meu Time de Botão’.

Cada incidente é fruto de muito trabalho. Nas palavras de Iamin, são entre sete e oito horas de pesquisa sobre o tema, entre três e quatro horas de elaboração do scripturo, outras duas horas gastas na gravação e finalmente, mais três horas de edição.

Mas isso não impede os avidanteores de abandonarem o scripturo em alguns momentos, o que acaba sendo enviado por determinados ouvintes – uma vez que oriente que escreve a reportagem – um dos pontos altos do podcast.

“Muitas vezes a gente recebe elogios de ouvintes justamente por culpa dessas partes”, conta Iamin. Mas em seguida, vem uma revelação que expõe o desvelo com que os apresentadores tratam o programa. “A gente não se sente 100% à volta com isso”.

Ronaldo e Corinthians

Para explicar o que quer expressar, Leandro lembra de uma passagem em que o programa tratava de Ronaldo Fenômeno no Corinthians. Ele conta que comentou sobre uma vez que teria reagido à valva de Ronaldo o técnico até perceptível incógnito do horário do Parque São Jorge da estação. um jogador chamado Otacílio Neto. “A gente fala disso na hora, durante uma gravação, e nem sempre se dá conta se a gente foi elegante com as pessoas, muitas vezes o improviso pode fazer com que a gente seja grosseiro”.

Em entrevista à Inteligência Financeira, Ronaldo fala sobre o impacto emocional da venda da SAF do Cruzeiro, sua pós-carreira como empresário e o futuro do seu negócio.  Palestrou em Nova York, onde participou do Itaú BBA CEO Conference
Fenômeno Ronaldo: ‘A vida me fez empreendedor’. Foto: Junior Mantovani/Perceptibilidade Financeira

Lenadro Iamin conta que defende o humor, mas analisa que se trata de uma linguagem sofisticada e que não permite falar qualquer coisa de qualquer jeito.

Eis um recado para os programas sobre futebol de atualmente.

“É simples que eu prefiro ter o scripturo, mas sem esse tempero, sem o tempero do improviso, a gente não conseguiria passar para o público o quão colega nós somos”.

Iamin referiu-se a Paulo Jr. a outra metade do ‘Meu Time de Botão’, com quem considera ter uma relação simbiótica.

A empresa por trás do podcast e um sofá

Portanto, ‘Meu Tempo no Botão’ é uma produção original da Médio 3, projeto criado por Leandro Iamin e o legisperito Xico Pati.

É descrito por Leandro uma vez que mídia independente, uma vez que se cortava por meio das histórias que a jornalística conta. São somente dois funcionários atualmente e durante muito tempo o apresentador brincou que a empreitada era muito bacana, mas que ele ainda não havia seguido trocar nem de sofá, o que já fez atualmente

“A nossa natureza independente continua.” A gente ganhou mais quantia alugando o estúdio pra coisas específicas do que especificamente com patrocínios. Portanto, nós estamos no décimo quarto ano de vida e o e-mail do McDonald’s, da Coca-Cola ainda não cheugo. O que faz a gente pensar um pouco em alguma coisa a gente errou, mas em alguma coisa a gente acertou também para esse e-mail não chegar”.

A pergunta final: e o futebol de hoje?

Assim, diante de um entrevistado que vive o futebol do pretérito, duas perguntas são inevitáveis ​​em uma entrevista. A primeira é sobre as primeiras memórias futebolísticas. Leandro, palmeirense, lembra do dia em que conseguiu quantia para comprar figurinhas do álbum do Campeonato Paulista de 1989 e voltou ao Morumbi em seguida um jogo entre São Paulo e São José. feito.

Vinicius Junior é símbolo da luta contra o racismoVinicius Junior é símbolo da luta contra o racismo
Vinicius Junior é símbolo da luta contra o racismo (Foto: Pablo Morano/Reuters)

Mas e o futebol de hoje?

Iamin responde que a pergunta merece um simpósio uma vez que resposta. Diz que há muita coisa errada do lado de fora das quatro linhas. Para ele, as grandes ligas, os grandes centros do futebol perderam a vergonha de receber quantia infinito.

Termina: “Quem nasceu no prição dos anos 80 passou a dolescência a um ônibus do melhor time do mundo.” Eu via o São Paulo pegando um ônibus, eu via o Palmeiras de 93 pegando um metrô, eu via o Corinthians de 99 indo a pé se eu quisesse. O São Paulo de Telê (Santana, ex-treinador do time e da seleção brasileira) é o equivalente ao Manchester City do (Pepe) Guardiola. Hoje, portanto, não tem uma vez que a gente, não é nostálgico, não tem uma vez que. Se eu peguei um estádio com 100 milénio pessoas, meio a meio (com duas torcidas rivais, o que é proibido hoje no Estado de São Paulo) e deu tudo perceptível, na ida e na volta, não tem uma vez que eu dejar de ter nostalgia disso “.

Ele tem ração.



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