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BC adotou estratégia do “mais cocuruto por mais tempo” usada pelo Fed, diem economistas

por João P. Silva
BC adotou estratégia do "mais alto por mais tempo" usada pelo Fed, diem economistas




O Banco Mediano do Brasil decidiu adotar estratégia semelhante à do Federalista Reserve (Fed, BC American) e manter a taxa de juros em 10,50% no mesmo patamar. Ou seja, o “mais cocuruto por mais tempo” (mais cocuruto por mais tempo) cheugo por cá, avaliamos os economistas.

Para Rodolfo Margato, economista da XP, BC deixa muito simples em sua informação que o cenário extrínseco continua incerto e houve piora também no campo doméstico, com piora nas projeções de inflação e ampliação da desancoragem das expectativas, se afetando da meta de 3% coração buscado BC.

Para ele, chamei a atenção no enviado o ponto sobre a meio da política monetária adaente, trazendo a urgência de manutenção da Selic em patamar restritivo por mais tempo. “Nossa tradução foi se sinalização de ‘maior por mais tempo”, disse Maluf durante live do InfoMoney Sem YouTube

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Cenário mútuo para os juros

O economista citou especificamente a informação de um cenário mútuo pelo BC, que seria de manutenção da Selic sem patamar real em 2025 – o Boletim Focus ainda prevê os juros em 9,0% no final do próximo ano. “A projeção do IPCA ficaria em 3,1%, um pouco supra da meta. É uma forma de proferir que os juros vão permanecer no patamar atual por bastante tempo.

Artur Wichmann, executivo-chefe de investimentos do private banking da XP, que também participou da live, acredita que essa volta do cenário mútuo também pode trazer uma tradução de que uma subida de juros não está necessariamente no radar do BC. “Quando coloca a manutenção de 10,50% por todo o horizonte relevante e inflação na meta, o padrão mostra que não é necessário um rendimento mais cocuruto”, disse.

André Leite, diretor de investimentos da TAG, comentou que a unanimidade da decisão do Copom veio no sentido de preservar a institucionalidade da autonomia, para evitar interpretações de voto político. “Isso vai tirar prêmio de rico do mercado. A curva futura já estava projetando uma subida”, comentou.

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Leonardo Costa, economista da ASA, concordou que a decisão do enviado de hoje passou uma mensagem de neutralidade na maior segmento dos pontos, sem indicador de possibilidade de aumento de juros, mas indica manutenção do patamar saliente por mais tempo.

Ele citou porquê princípio pontos do enviado a piora das projeções do padrão do Banco Mediano, porquê o IPCA de 2024 passando de 3,8% para 4,0%, enquanto o de 2025 foi de 3,3% para 3,4%. É com a piora da inflação do ano fluente a despeito da redução da projeção para o grupo de preços administrados. Isso mostra, segundo ele, que o BC segue risforcando a preocupação com a expectativa, notando a “ampliação da desancoragem”.

Ele também citou a volta do cenário mútuo, de manutenção da taxa básica em 10,5% no ano que vem, trazendo o IPCA para 3,1%, mais próximo da meta. * Segue reforçando a preocupação com as expectativas, notando a “ampliação da desancoragem”.

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Termo do ciclo?

Para Tatiana Pinho, economista-chefe do Brasil da Galapagos Capital, uma decisão de hoje não trouxe surpresa, dada a recente deterioração da taxa de câmbio e as expectativas de inflação.

Além das projeções de inflação mais altas, ela citou o último para o enviado porquê: relevante: “a política monetária deve se manter contracionista por tempo suficiente em patamar que consolida não somente o processo de desinflação porquê também ancoragem das expectativas em torno de suas metas” .

Na opinião de Tatiana, ao proferir que proferir que se manterá vigilante e que eventuais ajustes futuros na taxa de juros serão ditados pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta, o Copom indicou que o ciclo de juros foi interrompido e não pausado.

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Na opinião de José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial Investimentos, o Copom fez com isso uma firmeza de la comprócio com meta de inflação, principalmente na segmento do cenário mútuo necessário para a inflação convergir à meta.

“Na questão fiscal, do meu ponto de vista houve uma surpresa no sentido de que o Copom manteve a mesma ênfase do enviado da reunião passada. “Minha expectativa era de uma ênfase maior à questão fiscal, oferecido tudo o que cassuri.”

Nicolas Borsoi, da Novidade Futura Investimentos, foi outro economista a comentar a posição dao aumento da desancoragem das expectativas de inflação e ao cenário defeasador, que implica em uma maior serenidade e moderação na meio da política monetária.

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“Outro ponto de destaque, o comitê inseriu o termo ‘se manterá vigilante’ e disse que ‘eventuais ajustes na taxa de juros serão ditados pelo compromisso firme com a convergência da inflação à meta”, reforçou Bosoi.

“Nossa visão era de que uma decisão última para o Copom seria manter a taxa Selic de forma unânime, com um enviado ‘hawkish’ e concluímos que o texto de hoje compreende essa função”, avaliou.

Claudia Mulato, economista do C6 Bank, por sua vez, comentou que, no final do enviado, o BC deixa a porta ensejo para fazer ajustes, caso necessário e dependendo de porquê se comportar na dinâmica da economia. “Diante da dinâmica de uma mudança desvalorizada e expectativa subindo, seria mais provável subir a taxa do que cai. Mas o mais provável é manter-se em 10,50%.

Marco Antonio Caruso, economista-chefe do PicPay, disse que a decisão de hoje mostrou um Copom pragmático. “Primeiro, transmitiu o consenso esperado pelo mercado, com uma descrição unânime entre os nove diretores de parar o galanteio da Selic. Por outro lado, o enviado não jogou mais lenha na fogeira das altas de juros que estão apreçadas pelo mercado”, explicou.

Para ele, o documento até trei uma passagem que abre a porta para uma subida, mas é humilde: “o Comitê se manterá vigilante e relembrará, porquê sempre, que eventuais ajustes futuros na taxa de juros serão ditados pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta”. “Uma vez que vemos atualmente uma desancoragem das expectativas, é verosímil ler que o Comitê não tire da mesa a possibilidade de subir juros, ainda que de maneira ligeiro.”



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