Um italiano elétrico Enel confirmou no sábado o investimento esperado no Brasil de 3,7 bilhões de dólares de 2024 a 2026, depois a morte do presidente Luiz Inácio Sentar-se da Silva condicionando a renovação da licença aos esportes.
Posteriormente a conferência do G7, na Itália, Lula citou em entrevista a jornalistas os problemas com o fornecimento da Enel, que opera concessões em São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará.
“Eles assumiram o compromisso de, ao invés de investir 11 bilhões, eles vão investir 20 bilhões nos próximos três anos, prometendo que não haverá mais apagão em nenhum lugar onde eles sejam responsáveis pela virilidade”, disse Lula.
O projecto de investimentos citado por Lula já havia sido anunciado pela empresa, que confirmou seus valores no sábado citando um valor de 3,7 bilhões de dólares.
A fala foi feita no momento em que o governo está para definir as diretrizes para a renovação de 20 contratos de distribuição de virilidade elétrica, incluindo Enel, além de CPFL, Neoenergia, Equatorial e Energisa.
No projeto que está na Vivenda Social, está em jogo a prorrogação de 20 contratos que vencem a partir de 2025, compreendendo 64% do mercado de distribuição de virilidade do país.
“Na semana que vem, o ministro de Minas e Virilidade (Alexandre Silveira) vai me levar uma proposta, e nós vamos anonão saber se vamos fazer ou não, para resolver esse problema energérico, porque São Paulo é muito importante, a gente não pode permitir que a capital mais importante do Brasil fique sem virilidade”, disse o presidente.
Lembre-se da reunião com representantes da Enel.
“Nós estamos conversando com eles para proferir que a gente está disponível para renovar o entendimento se eles assumirem o compromisso de fazer investimentos.”
Na semana passada, a Secretaria Pátrio do Consumidor (Senacon), vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, pagou 13,067 milhões de reais às distribuidoras de virilidade Enel no Rio de Janeiro por interrupção de serviços e atrasos nas concessões.
A distribuidora paulista da Enel também foi multada em 165,8 milhões de reais pela filial reguladora Aneel por sua atuação contra o apagão em novembro do ano pretérito, que afetou milhões de consumidores da capital paulista e região metropolitana.
A distribuidora tem reafirmado seus compromissos com os consumidores, restalando os investimentos previstos.
