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Luiza Trajano, do Magalu (MGLU3), afirma que a ‘taxação das blusinhas’ é justa; entenda – Investe Alcance

por João P. Silva
luiza trajano magalu

Luiza Trajano aponta “taxação das blusinhas” porquê justa (Imagem: Wikimedia Commons)

Uma empresária Luiza Trajanopresidente do parecer de gestão do Revista Luiza (MGLU3), disse ele, em entrevista para o jornal Ó Orbe, que um tributação das importações de até US$ 50 Fico justo, ainda que a alíquota de 20% esteja inferior do reivincidado inicialmente.

Conhecida porquê “tributação das blusinhas”, a tributação impacta as empresas que usufruem de autorização no imposto de importação nas remessas internacionais de até US$ 50, mercê levante mercê para aquelas certificadas no Programa Remessa Conforme, da Receita Federalista.

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O Magazine Luiza, inclusive, está entre as empresas certificadas, mas, segundo Trajano, não será afetada, tendo em vista que o ticket médio da empresa é mais saliente. Aquele quotidiano Ó Orbe, ela afirmou que luta pela peca peca e mídia empresa, que aponta porquê profundamente afetadas.

“Ficou os 20%, e ficamos felizes, é mais justo. Você pode comprar uma camisa mais barata com isenção, mas você tira o trabalho que vai fazer as pessoas terem o moeda para comprar uma camisa”, disse ao jornal.

Para ela, não teria problema manter a autorização, contanto que o mesmo mercê se estendesse para a indústria pátrio. A procura por isonomia tributária é uma das reivindicações de entidades que representam o varejo pátrio desde a regulação do mercê.

“Nossa luta era para que caso se mantivessem a isenção dos importadores até US$ 50, que dessem a mesma isenção até US$ 50 para nós. Passou os 20%, não era o ideal, mas tem alguma coisa para pleitear de igual para igual”.

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Tributação das blusinhas: o que vem a seguir?

A Câmara dos Deputadoss concluímos a estudo do projeto de lei que cria o programa Mobilidade Virente e Inovação (Movimentador de programa), mandando a cobrança de imposto em compras internacionais de até US$ 50.

A proposta já havia sido analisada uma primeira vez pela Câmara, passou pelo Senado — onde ocorreu diferença — e teve de retornar aos deputados para uma segunda votação.

Agora, o projeto segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Não há nitidez sobre qual será o movimento.

É a avaliação da comentador Larissa Quaresma, da Pesquisa empíricaa tendência é que os varejistas chineses percam um pouco de competitividade, na margem, beneficiando os varejistas nacionais.

Ela pondera que isso não é suficiente para virar o cenário competitivo, de ingressão dos produtos chineses no mercado brasiliano.



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