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O que mexe com o Tesouro Direto e a renda fixa nesta semana? – Tempos de moeda

por João P. Silva
Renda Fixa - copom

Dados econômicos mexem com a semana enteguamento mercado aguardado por decisão do Copom. (Imagem: pingo de tinta/ Canva Pro)

A semana passada foi intensa para os mercados, incluindo um correção de aluguelcom dados de inflação supra das expectativas, piora na percepção fiscal e ainda a manutenção da taxa de juros no Estados Unidos. Com isso, os juros futuros por cá encerraram com movimentos mistos pela curva.

Entre os títulos do Tesouro, os atrelados ao IPCA com vencimentos mais longos apresentaram uma variação semanal negativam uma variação semanal negativam, entente o de vencimento mais limitado, em 2026, os títulos prefixados e os pós fixados tiveram uma valorização no período.

Durante o perídio, o tempo de correção de aluguel sim XP Investimentos também destaca a atuação dos títulos soberanos dos Estados Unidosque seguiram na direção contrarária.

Os Tesouros recuaram posteriormente a divulgação dos dados de inflação ao consumidor (IPC) sim inflação ao resultado (PPI) inferior das expectativas do mercado. Ou por outra, o oração de Jerônimo Powellpresidente faz Suplente Federalista.

Assim, o T-Note de 2 anos fechou em 4,67%, enquanto o de 10 anos fechou em 4,20%, reduzindo 23bps em relação à semana anterior.

Debêntures resultantes

Enquanto isso, no mercado secundário de crédito privado brasiliano, os spreads das debêntures indexadas ao CDI terminaram uma semana em segurança. O índice IDEX-DI caiu para 1,96%, mesmo patamar da semana passada.

Por outro lado, os prêmios das debêntures foram na direção oposta e abriram novamente, ainda de pacto com o XP.

O fluxo médio de negociações em debêntures não incentivadas foi de R$ 938 milhões, sendo R$ 534 milhões em debêntures incentivadas, R$ 191 milhões em CRIs São R$ 596 milhões CRAs.

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O que mexe com a renda fixa e o Tesouro Direto nesta semana?

Para inaugurar, no segundo dia (10) recebemos novas projeções do Relatório Focus que, mais uma vez, indicavam que a Selic havia aumentado na inflação.

O maior destaque da semana é uma reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que acontecerá amanhã (18) e quarta-feira (19), quando sai uma decisão sobre a taxa básica de juros (Selic).

As apostas majoritárias são uma pausa no retardamento monetário pelo Banco Médio. Mas uma pequena parcela do mercado ainda se acredita em mais um incisão de 0,25 ponto percentual nos juros.

Não agenda internacional, os investidores se preparam para uma semana mais calma, até ennou. O feriado de “Juneteenth” nos Estados Unidos, vem aí. Apesar da calma, ganham destaque dados de Produção Industrial, Vendas no Varejo, PMI e outros dados referentes ao mercado de trabalho.

  • IPCA sobe supra do esperado pelo mercado: Quais são os desafios para a inflação agora? Oestes Costa, da O2 Capital, comenta as perspectivas para a economia brasileira em participação inédita no Giro do Mercado desta terça-feira (11):

*Com Vitória Pitanga



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