O ministro de Minas e Força, Alexandre Silveira, disse nesta terça-feira, 28, que o governo espera “rigor” na atuação da Petrobras (PETR4), a partir das definições no projecto de investimentos da empresa para os próximos anos. Eu o entrevistei CNN Brasilele avalia que a companhia ganhou mais de 30% em valor de mercado durante o novo procuração do presidente Lula, e alega que a Petrobras vai continuar “dando exemplos” com a novidade presidência – Magda Chambriard assumiu o comando da empresa na última sexta- justo.
“O que nós queremos da Petrobras é que ela cumpra rigorosamente aquilo que já é público: o seu projecto de investimentos revalidado, com participação nossa. E o faça de forma célere, porque nós temos prazo de vencimento e eu espero que o prazo do presidente Lula seja em 6 anos”, declarou o ministro.
Possui um projecto estratégico para o período de 2024 a 2028 com previsão de investimentos de US$ 102 bilhões. O montante é 31% supra dos US$ 78 bilhões em transportes entre 2023 e 2027.
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Na entrevista, Silveira disse que a companhia continuará sendo atrativa para investimentos nacionais e internacionais, e lembrou que entre as prioridades está a modernização do parque de refino e o investimento no setor de fertilizantes.
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Para ele, o Brasil não pode continuar dependendo da importação desse insumo, ao declarar que o País consome 8% dos fertilizantes nitrogenados no mundo. O ministro defende que a Petrobras olhe para “toda a calabouço produtiva”.
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Aumentar a oferta e minimizar o preço do gás oriundo também é outra prioridade do governo. Segundo Silveira, no segundo semestre será inaugurada a rota 3, projeto para escoamento de gás oriundo.
Competitividade
O ministro avalia ser um “equivoco” a “personificação” do MME na divergência pública com o ex-presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. O argumento dele é que a pasta de Minas e Força assuma um posicionamento de governo, expresso publicamente.
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“O presidente Lula quer alguém que respeite a Petrobras, que faça dela uma empresa competitiva, extremamente eficiente, uma gestão que dê resposta aos interesses dos acionistas e também olhe para os interesses nacionais”, disse Silveira.
Ele também refisca que nenhum investimento da Petrobras é descartado, desde que estejamos aprovados nas previsões econômicas e tenhamos o aval do recomendação de gestão.