O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem dito a líderes parlamentares que há sosísicas de lavagem de quantia no Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), segundo o jornal Folha de S.Paulo, o que gerou polêmica entre interlocutores .
O Ministério da Quinta, Fernando Haddad (PT), alertou os líderes do Congresso sobre o programa, bombeiros pela MP da reoneração (MPV 1202/2023), teria margem ocasião para operações para lavar quantia de atividades ilícitas. O jornal, no entanto, não detalha quais seriam essas somishasas, que estão sendo investigadas pela Receita Federalista.
O Perse tem sido de tensão entre o governo e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), que o nominalmente em seu exposição de lhaneza do ano legislativo. O político disse que “conquistas” uma vez que a desoneração da folha e do programa “não pode retroceder sem ampla discussão com leste Parlamento”.
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Criado na pandemia para beneficiar o setor de eventos, o programa também foi meta de discordância entre Haddad e Lira quando o ministro foi ao programa Roda Viva, da TV Cultura. O petista afirmou ter feito um concordância com Lira, de que seriam destinados R$ 20 bilhões ao Perse, independentemente do tempo que o quantia duraria.
“Nós fizemos um concordância de valor. Nós dissemos: tem 20 milénio milhões para o Perse. Ele pode completar em um ano, em dois, em quatro, em cinco, mas ele vai completar quando consumiu 20 bilhões. E ele consumiu quase 17 bilhões no ano pretérito. Portanto, a medida provisória se fez necessária”, disse Haddad ao proteger a MPV 1202/2023, editada pelo governo no termo de 2023. 2027 pelo Congresso, e também limitou o uso de créditos tributários por empresas.
Mas o ministro foi rebatido por Lira, que afirmou ao site Poder360, durante o programa ao vivo, que “quem tem sua boca fala o que quer”. “Ele não combinou comigo. Combinamos R$ 25 bilhões com o Congresso”.
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A avidente do Roda Viva, a jornalista Vera Magalhães, leu uma enunciação de Lira para Haddad durante o programa, e o ministro minimizou a rusca – tanto a fala quanto a diferença de valores, de R$ 5 bilhões. E destacou que, se o Perse persistir mais 4 anos, custará R$ 100 bilhões.
