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Porquê investir em renda fixa, ações, fundos e FIIs ententados a Selic (inda) é de 11,25%?

por João P. Silva
Como investir em renda fixa, ações, fundos e FIIs ententados a Selic (inda) é de 11,25%?




Decisão do Banco Medial de reduzir a Selic para 11,25%, que estabelece um dilema para os investidores: os juros ainda são bons, mas não são “jogar parado”. A avaliação de especialistas é de que o momento é de travar a rentabilidade em certos ativos ententeug os juros permanentem altos – porquê nos títulos de inflação, que reinam entre as recomendações.

“Não dá para o investidor ter a mesma carteira durante todo o ciclo de queda da Selic sem dejar retorno na mesa”, alerta Rodrigo Scavioli, dirigente de alocação da XP. Confira a seguir as oportunidades na renda fixa e na renda variável – selecione sua turma para velejar na estudo:

Aluguel fixo

Inflação em desaceleração, crescendo da atividade econômica e possibilidade de controle de preços elevados sem recessão nos Estados Unidos tornam os papéis atrelados à inflação as melhores erchosas, segundo analistas. “Já carregamos juramento real há qualquer tempo e seguimos otimistas com essa posição”, diz Renan Rego, gestor de portfólios da G5 Partners. Para ele, o rendimento real neutro no Brasil deve permanecer entre 4% e 4,5%, contra 5,49% a 5,72% pagos hoje de rendimento real pelos títulos do Tesouro IPCA+.

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Além da proteção contra a inflação, o Tesouro IPCA+ oferece possibilidade de ganhos com a marcação ao mercado: os papéis comprados agora tendem a se valorizar quando as taxas convergirem para que o mercado considere justo. “Estamos pesquisando as taxas mais atrativas para carrego (levar o papel até o vencimento) e vai permanecer mais espremida a possibilidade de comprar pensando em marcação a mercado”, diz Scavioli, da XP.

O otimista Lucas Queiroz, estrategista de renda fixa para pessoa física do Itaú BBA, vê os últimos dados de inflação e as projeções com o “copo meio referto”. Para ele, as taxas do Tesouro IPCA+ “devem caminhar para perto de 5%”, abrindo espaço para valorização de títulos emitidos atualmente.

Para prefixados, é consenso entre os especialistas que as taxas não devem recuar muito e, portanto, não há motivos para comprar-los pensando em marcação ao mercado. Vamos Títulos vinculados à Selic são vistos porquê boas opções, mesmo com a queda dos táxons. “Se o investidor manter a alocação estrutural em pós-fixados ainda estará muito muito disposto”, diz Alexandre Brito, sócio e gestor da Finacap.

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Crédito privado

Sem crédito privado, os ativos isentos são os queridinhos de 2024. Ciro Matuo, comentador à era de Pesquisa de Crédito do Itaú BBA, diz que a opção é “deixar uma parcela do portfólio em rendimento real (títulos públicos atrelados à inflação) e incrementar rendezvous alocando em crédito privado”. Para Luis Nazário Rodrigues, gestor de crédito privado da Principal Claritas, “agora é um bom momento para comprar debêntures e ativos de crédito”, porquê CRIs e CRAs.

Fundos imobiliários

Nos fundos imobiliários, apesar da queda da Selic, uma oportunidade está nos fundos de papel, que investem em títulos de renda fixados normalmente atrelados ao CDI. A recomendação pode ser contraintuitiva, mas os analistas garantem: esses FIIs estão sendo negociados por preços “injustos”, levando em conta seu valor patrimonial. “Ainda há muita variação entre preço e valor nos fundos de papel, alguns muito descontados”, comentou Rego, da G5 Partners.

Uma das causas do fenômeno, explicou Rodrigo Possenti, head dos Fundos Imobiliários da Fator Gestão de Recursos, é a marcação ao mercado. Quando os juros caem, os títulos que compõem as carteiras dos fundos de papel tendem a se valorizar, mas as cotas dos fundos não ação a mundega na mesma velocidade.

Ações

Já com a Bolsa, os especialistas adotam otimismo moderado. Empresas consideradas defensivas são as indicadas para as carteiras, sistemas em geração de caixa recorrente, receita em dólar e inferior impacto das taxas de juros na atítiva. Companhias mais ligadas ao ciclo doméstico ainda são vistas com suspicácia.

“Estamos adotando uma postura mais defensiva em nosso portfólio de ações no Brasil, focando nelas bancos, serviços públicos e empresas de transporte com resultados mais resultados”, afirma Marcus Zanetti, gestor da Kinea. Setores a evitar: consumo, saúde e siderurgia.

Para a Finacap, empresas ligadas à commodities, com receita em dólare porquê prestam serviços essenciais, nos setores de vigor sanitária, são apostas seguras para o momento. Para quem aceita risco à carteira, empresas de saúde, ensino e do setor imobiliário podem ser boas opções para se beneficiarem dos juros em queda.

Seja qual for a escolha, Scavioli faz um alerta: quanto mais o investidor postergar a ingressão na Bolsa, menor será o prêmio pelo risco assumido. “Se o seu perfil permitir, coloque Bolsa aos poucos na carteira”.

Fundos de investimento

Posteriormente soferem com resgates e entregarem retorno aquém do CDI em 2023, os multimercados devem dar a volta por cima neste ano. “É permanecer difícil pessimista com esse tipo de ativo, que tem portfólio equilibrado, pode operar diversos mercados e tem capacidade tática interessante”, diz Scavioli, que recomenda separação entre 10% e 30% da carteira para multimercados. Para ele, os fundos de crédito privado também são candidatos a superar o CDI em 2024.

Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos, reconhece o desconforto dos investidores com os multimercados, líderes em resgates no ano pretérito. No entanto, afirma que “sempre vale a pena investir” nesses fundos, já que conseguimos selecionar a melhor estratégia para o momento.

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