A reprecificação vista na curva de juros em seguida o início do ciclo de cortes no Brasil turvou os prêmios de títulos prefixados mas grossos, na avaliação de Carlos Woelz, diretor da Kapitalo Investimentos.
“Estamos mais avessos a tomar posições em juros (Brasil)”, ponderou o executivo em quadro do evento Latin America Investment Conference, promovido pelo UBS, nesta terça-feira (30).
Por outro lado, destacou-se a mansão que vê a Bolsa brasileira uma vez que descontada, com destaque para as ações de empresas de commodities, que estariam “baratas”. Woelz, porém, não destacou um papel específico.
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Sinal para posição em EUA
Um gestor também está esperando mais claros da economia americana para adotar uma posição aplicada (que se beneficie da queda) em juros nos Estados Unidos. Um dos aspectos que devem ser levados em conta na compra é o mercado de trabalho e a inflação.
“O meu viés é descobrir que o próximo erro pode ser para reles.” A inflação caiu muito e a inércia é muito menor. “Eu tendo a descobrir que a inflação tende a ser mais para reles, porque eu não consigo explicar o que cassuri com a inflação no ano pretérito”, destacou o diretor da Kapitalo Investimentos.